Não fotografei pessoas porque não há. Aparecem pessoas ao longe, carros ao longe. Espelha, no fundo, a solidão existencial do indivíduo que não sei quê e cenas.
À noite fui ver dois documentários deprimentes (um sobre um doente terminal com cancro, outro sobre um homem que vive sozinho num farol na Islândia e é fascinado por pássaros). Estavam quatro pessoas na sala a contar comigo. A um sábado à noite, um festival internacional de curtas-metragens e documentários e quatro pessoas na sala. Ainda fico com melhor impressão destes gajos.
1 comentário:
tem animais e tudo! terapêutico.
quem ia hoje dar aí uma volta era eu, assim de muito bom grado.
no entanto, a melancolia é grande por aí.
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